Se alguém chega até voce com um presente e voce não o aceita, a quem pertence o presente?" perguntou o samurai.
- "a quem tentou entregá-lo" - respondeu o discípulo.
"o mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos"- disse o mestre.
"quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. a sua paz interior depende exclusivamente de voce. as pessoas não podem lhe tirar a calma, só se voce permitir..."
Um blog para divagar, organizar pensamentos, partilhar ideias e também porque adoro escrever- pôr para fora o que vai cá dentro
30 de maio de 2010
28 de maio de 2010
Controlar as emoções

23 de maio de 2010
ADEUS.... BETO....
Hoje estou triste. Uma grande voz portuguesa e uma óptima pessoa deixaram inesperadamente o nosso planeta: o cantor Beto, com músicas lindas, de quem nós aqui em casa somos fâs.
E assim penso no quanto a vida é éfemera, vai-se assim numa noite, qual ataque cardíaco que nos leva para algures, não sei onde e cá ficam os corações despedaçados pela ausência da pessoa querida.Podía ter sido um de nós, já que a morte não escolhe idade, estatuto social, beleza,,,podemos ser diferentes em personalidade, mas todos temos igual principio e fim.Portanto vamos viver da melhor forma enquanto há vida.
Quanto a ti, querido Beto, estejas onde estiveres, fica em paz, que nós ficamos com a tua recordação e com a tua voz, que vai permanecer eterna.Bjs desta tua fã.
5 de maio de 2010
A rosa e seus espinhos...
Lá está, a vida não é só um mar de rosas, também tem os espinhos, e eu, de há uns dias para cá, tenho encontrado alguns: a par de um certo nervosismo, o lidar com feitios complicados, de pessoas chegadas a nós, a quem queremos ajudar, mas por vezes não sabemos como e ainda se complicam mais as coisas, acabando por nos distanciarmos, e também, pessoas que se metem nas nossas vidas, dando conselhos (que mais parecem imposições), e que não foram pedidos. Parece que tudo isto,são provações, testes á minha capacidade de aprender a relacionar-me com os outros, não respondendo da mesma forma (dente por dente), o que por vezes não é fácil.
Contudo, sei que estes espinhos não são mais do que formas de treinar a minha tolerância, aceitação e resistência ás adversidades, não lhes reagindo, mas confiando em mim, no que eu quero e sinto e não me influenciar pelas opiniões alheias. Há quase três meses em casa, sem trabalhar para fora, leva-me a constatar que damos demasiada importâncias a estas picuinhas familiares, já que num emprego a nossa cabeça tem mais em que pensar.Mas tudo isto são formas de viver e aprender, e é no transpor os espinhos e continuar o caminho, que se evolui e se sobe até chegar ao botão de rosa = o amor.
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